segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Igreja, gente boa de Deus cheia de misericórdia - I Pedro 2.1-10


Igreja, gente livre do mal e o desejo constante pelo “puro leite espiritual”. O apóstolo Pedro nos versículos de 1 a 3 compartilha a verdade fundamental de que todo discípulo de Jesus Cristo constrói todo ser não mais na escravidão gerada pela maldade, engano, hipocrisia e inveja. Mas sim caminha a cada dia na liberdade proporcionada pelo coração amoroso de Deus, o Pai, revelado na encarnação de Jesus Cristo em nosso mundo tão contraditório. Portanto, reflitamos um pouco na necessidade urgente de todo discípulo cultiva o desejo constante pelo “puro leite espiritual” que representa a simplicidade da boa nova de Deus revelada em Jesus Cristo nos valores do evangelho do Reino de Deus e promove em nós crescimento na consciência de sermos amigos de Deus.

Igreja, gente que vive como casa de Deus e confia em Jesus Cristo, a “Pedra Viva”. O apóstolo Pedro nos versículos de 4 a 8 ensina a verdade de que temos um chamado divino sendo proclamado diariamente para que nos acheguemos a Jesus Cristo que a “Palavra de Deus” e a “Pedra Viva” que foi rejeitada pela humanidade. Mas nós somos transformados por Ele em gente que vive como “pedras vivas” na construção diária da casa de Deus em que todos são ministros diante de Deus. Portanto, pensamos bem que ser igreja é reconhecer e atender esse chamado de confiarmos plenamente em Jesus Cristo, a “Pedra Viva e Preciosa”, que nos torna a cada dia morada divina e não esqueçamos que somente Ele tem o poder de construir em nós o Reino de Deus, para os que rejeitam o enxergam como “pedra de tropeço e de queda”.

Igreja, gente de Deus transformada pela luz e cheia de misericórdia. Pedro nos versículos 9 e 10 compartilha a grande radicalidade e mistério de que em o Evangelho de Jesus Cristo gera a consciência de que somos “geração eleita, sacerdócio real e povo de propriedade exclusiva de Deus”. O interessante é que agora aprendemos a ser gente de Deus com a missão de em todo tempo e lugar de proclamar através da encarnação a plenitude da “maravilhosa luz” como também a misericórdia de Deus que preenche todo nosso ser. Por isso, meditemos realmente naquilo que Jesus Cristo nos ensina que ser Igreja é sermos transformados em gente boa de Deus com um coração cheio de misericórdia que vai abraçar as pessoas como Ele fez e se oferecendo como sacrifício de amor para que outros também sejam gente dEle. E não sejamos ingênuos em aceitarmos essas “igrejinhas de jesuses” do século XXI que tripudiam o Evangelho e só produzem pessoas “adoecidas”.


Cleófas Júnior

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