STOTT, John. Por que sou cristão. Trad. Jorge Camargo. Viçosa (MG): Ultimato, 2004.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
Leituras de O Peregrino - As Instituições e o Vale da Sombra da Morte
Leituras de O Peregrino - O Reino de Deus é Aqui
Em nossas comunidades temos que priorizar em sua missão a encarnação do Reino de Deus, na construção de uma nova sociedade, onde predomine uma nova liberdade, uma nova paz, nova vida e uma nova felicidade em todas as suas instituições. Sendo uma realidade que não faz aliança com as propostas da nossa sociedade globalizada, de vivermos com base em seu grande mercado de consumo de caráter individualista e egocêntrico.
SPURGEON, Charles Hadson. O melhor de C. H. Spurgeon. Trad. Solange Domingues Soares. Curitiba (PR): Luz e Vida, 1997.
STOTT, John. Por que sou cristão. Trad. Jorge Camargo. Viçosa (MG): Ultimato, 2004.
Leituras de O Peregrino - A Aventura da Liberdade
STOTT, John. Por que sou cristão. Trad. Jorge Camargo. Viçosa (MG): Ultimato, 2004.
Leituras de O Peregrino - Imagens da Cidade da Destruição
BUNYAN, John. O peregrino – a viagem do cristão a cidade celestial. Trad. Alfredo H. da Silva. São Paulo: Martin Claret, 2004.
BRUNNER, Emil. Teologia da crise. Trad. Paulo Arantes. São Paulo: Novo Século, 2000.
____________. Veneno na fonte. Revista Ultimato. Viçosa (MG), 287. ed., Março-Abril de 2004.
SCHAFFER, Francis. Separação global. Revista Ultimato. Viçosa (MG), 287. ed, Março-Abril de 2004.
Leitura de O Peregrino em Tempos Globais - Parte II
A participação de Bunyan, em primeira instância dos movimentos heréticos, refere-se a essa questão de sua condição social em ser pertencente às camadas subalternas. Esta condição adquire fortes expressões em O PEREGRINO, como na imagem de: o Sábio-Segundo-Mundo, o Formalista e Hipocrisia são colocados como pertencentes a nobreza, e não participam do Reino de Deus. Enquanto que os peregrinos são representados como pertencentes às camadas subalternas como: quando Cristão e Fiel se encontraram durante a peregrinação na Vila da Vaidade, onde Fiel foi levado ante o Juiz Ódio-ao-Bem, por haver caluniado vários membros da Vila que pertenciam a aristocracia (HILL, 1987: p.386-387).
Em terceiro lugar, O Peregrino representa uma resposta existencial de Bunyan as crises da Inglaterra do século XVII. Em que as pessoas das camadas subalternas através da meditação da Bíblia encontravam a resposta para as crises sociais, econômicas e espirituais que enfrentaram de forma intensa.
BUNYAN, John. O peregrino – a viagem do cristão a cidade celestial. Trad. Alfredo H. da Silva. São Paulo: Martin Claret, 2004.
_____________. Graça em Abundância para o principal dos pecadores. Trad. Felipe de Araújo Neto. Cuiabá (MT), março de 2003. Disponível em: www.monergismo.com.br/livros/bunyan. Acesso em: 07 de junho de 2005.
HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça: idéias radicais durante a revolução inglesa de 1640. Trad. Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.
LOPES, Augustus Nicodemus. Puritanismo. O Presbiteriano Conservador. Setembro-Outubro de 1995.
LUNDIN, Roger. Introdução. In: O peregrino – a viagem do cristão a cidade celestial. Trad. Alfredo H. da Silva. São Paulo: Martin Claret, 2004.
Leitura de O Peregrino em Tempos Globais - Parte I
Em O PEREGRINO encontramos uma vivência com o propósito de obtenção de respostas existenciais em relação às crises sociais que geravam nas pessoas, em especial das camadas subalternas, que o próprio Bunyan também pertencia. Sendo assim, a religiosidade e fé experimentada por essas camadas como uma vivência transcendente a filiação institucional e acessível a todas as pessoas através da leitura da Bíblia.
Pensavam a verdade como permanente, sendo a revelação de Deus dada aos fiéis através da iluminação, em que novas verdades eram descobertas e expressavam respostas as necessidades concretas do seu tempo. Enquanto a fé era uma realidade que o sujeito experimentava dentro de si as verdades da Escritura e eram superiores as verdades tradicionais transmitidas pelas autoridades religiosas. Ressaltando, assim, a fé como uma vivência do coração que alcança a sua alta expressão na praticidade dessas verdades, na realidade cotidiana das pessoas (HILL, 1987, p.350).
Referências
HILL, Christopher. O mundo de ponta-cabeça: idéias radicais durante a revolução inglesa de 1640. Trad. Renato Janine Ribeiro. São Paulo: Companhia das Letras, 1987.